Vai Faltar Ação em 2026? 5 Motivos pro Boom + Exatamente Onde Colocar Seu 13º na PRÁTICA
- há 2 dias
- 14 min de leitura
“Se você deixar o 13º no sofá, alguém mais vai comprar a ação que poderia estar no seu bolso.” (Fensterseifer,2025)
Se você acha que 2025 já foi bom… segura essa: 2026 pode ser o ano em que quem ainda deixa dinheiro na renda fixa vai chorar de inveja do vizinho que diversificou.
Dinheiro pingando na conta + juros caindo + bolsa com escassez de ações = Estou vendo a combinação mais rara dos últimos 10 anos.
Nesse relatório te mostro 5 motivos de porque eu acho que: 2026 SERÁ O ANO DO CRESCIMENTO...
e DE FORMA PRÁTICA, vou te mostrar EXATAMENTE onde colocar a grana extra de fim de ano antes que ela perca o timing. (tem que ler até o final para isso, hehe)
2026 tem tudo para ser o ano da colheita: uma injeção relevante de liquidez nas mãos de pessoas físicas + empresas antecipando dividendos + grande chance de início de um ciclo de cortes de juros.
Isso cria uma assimetria rara: renda (dividendos) + potencial de valorização (expansão de múltiplos).
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Acabamos 2025 com um gostinho de bull market silencioso, que chegou de fininho e meio que levou um balde de água pelo FLAVIO DAY, que derrubou o Ibovespa em 4,31% naquele dia – a maior queda desde 2021.
O mercado projetou um risco fiscal elevado nesse dia ... mas nem há mais condições nem idade hábil para isso! Para mim, 2026 pode ser um grande show. ...
Vou pontuar tudo que pode dar certo, pois estou “otimista-realista” ou seja otimista sem ser ingênua.
Afinal é fácil ficar otimista quando, em vez de das All-In em um ativo ou mercado único, que pode dar errado (Brava #BRAV3 mandou um abraço em 2025), a gente tem uma piscina de diversificação como é a carteira All In One.
A ideia hoje é te inspirar e motivar a dar um up no seu portfólio e não te fazer me odiar, então escrevi da maneira mais legal possível.
Motivo 1) A Injeção de Dinheiro: Um Tsunami de Liquidez Chegando nas Contas
“Dinheiro não cai do céu, mas nesse fim de 2025, pra mim, está parecendo até que sim.”
(2025, Fensterseifer)
No final de 2025, já estamos vendo uma enxurrada de recursos pingando nas contas dos investidores pessoa física, por conta de tanto dividendo sendo antecipado. (eu escrevi minhas melhores ideias para surfar a antecipação dos proventos aqui: 10 Chances de Renda Extra: O Rally dos SUPER DIVIDENDOS Está Acontecendo AGORA!)
Pensa num bolo de cerca de R$ 41 bilhões do FGC sendo distribuídos pela liquidação do Banco Master (até R$ 250 mil por CPF/CNPJ)...
...até R$ 80 bilhões em dividendos extraordinários de empresas que estão antecipando distribuição antes da nova tributação entrar em vigor.
...e ainda R$ 11 bi estimados vencendo no Tesouro Direto.
Vou repetir a continha de padaria:
Cerca de R$ 41 bilhões do FGC (Banco Master, dados aproximados, sujeitos a ajustes conforme evolução da liquidação)
+até R$ 80 bilhões em dividendos extraordinários
+R$ 11 bilhões vencendo no Tesouro Direto
= mais de R$ 130 bilhões pingando nas contas de PF nos próximos 90 dias
É como se o Papai Noel tivesse resolvido despejar tudo de uma vez.
Para onde vai esse rio de dinheiro? Boa parte pode voltar direto para a bolsa, alimentando o bull market.
Imagina os investidores, com as contas gordas, olhando para ações baratas e pensando:
"Por que não?"
O investidor brasileiro, que adora uma Renda Fixa gordinha, antevendo a queda da Selic que pode começar agora em janeiro (se ele for esperto ou bem orientado como meus clientes) está começando a tirar o dinheiro do sofá para colocá-lo para trabalhar em algo mais picante.
Isso pode impulsionar volumes de negociação, sustentar valuations e criar um ciclo virtuoso.
No Brasil, onde a alocação em renda variável ainda é baixa comparada ao resto do mundo, essa realocação da renda fixa para ações pode ser o combustível perfeito.
E se você está pensando em diversificar para capturar isso tudo – de ações locais a FIIs e até exterior – é o tipo de estratégia que uma carteira completa, como a All In One, faz com maestria, espalhando o risco enquanto mira o crescimento.
Dividendos Extraordinários: O Presente Antecipado
Ah, os dividendos... Meu tema favorito, por que quem não ama dinheiro pingando na conta sem esforço?
Dividendos "Tributariamente Espertos":
As empresas, que de bobas não têm nada, estão antecipando o pagamento de dividendos extraordinários (graças à reforma do Imposto de Renda).
A estimativa? Algo entre R$ 42 bilhões e R$ 85 bilhões a mais no seu bolso.
É dinheiro que não acaba mais!
Empresas estão distribuindo reservas de lucros que somam centenas de bilhões.
Parte desse dinheiro volta para a bolsa, sustentando volumes e valuations.
É um catalisador perfeito – ações pagadoras de dividendos viram estrelas, e o yield médio do mercado sobe.
Se você é do tipo que gosta de empresas de alta qualidade que geram caixa e distribuem bem, captura isso numa carteira diversificada, misturando dividendos com FIIs e renda fixa para equilibrar:
Com tanto provento rodando, o mercado ganha fôlego extra, e quem tá posicionado colhe os frutos e folego extra para turbinar os seus aportes antes da queda de juros!
Motivo 2: O Bull Market Silencioso Virando uma Festa Barulhenta
2025 já nos mostrou um bull market discreto, sem alarde, mas entregou resultado com o Ibov subindo 33% no ano até agora e bateu recorde em cima de recorde nos últimos dias!!!
O Ibovespa subiu 7% em dólares (dados de novembro)
Não é brincadeira não!!
Mesmo assim, a bolsa brasileira ainda não está hypada, não é o centro das conversas...
As small caps ainda sobem “só” 33% no ano - e isso ainda as deixa extremamente baratas quando comparadas ao histórico.
Enquanto o mercado global (ações de tecnologia) ainda são as manchetes o Brasil subiu muito, mas não ganhou as capas de revista (que bom, quando chega em determinadas capas é hora de vender)
Por quê em 2026 pode ir mais?
1. melhora nas expectativas de juros com Selic podendo cair daqui a 1 mês
2. resultados sólidos das empresas no 3T25
3. múltiplos AINDA BAIXOS de negociação P/L (preço/lucro) e EV/Ebitda
4. "trade eleitoral" se aproximando.
Para 2026, isso pode virar uma festa barulhenta pois historicamente, ciclos de afrouxamento monetário no Brasil impulsionam a bolsa em média 39%
Motivo 3) Brasil e EUA estão dançando tango juntos na queda de juros
Não é à toa que rolou uma química entre o Trump e o Lula.

O que torna 2026 um ano potencialmente explosivo é o alinhamento planetário (ou melhor, monetário): teremos juros caindo no Brasil e, com uma probabilidade enorme, juros caindo nos EUA (o Federal Reserve iniciando seu ciclo de corte).
E Política monetária é o motor invisível dos investimentos.
Historicamente, quando os EUA cortam juros, as ações brasileiras entregam um retorno médio de +41% nos 12 meses seguintes. (estudo de mercado amplamente divulgado)
Por quê?
Juros baixos lá fora enfraquecem o dólar, aumentam a liquidez global e fazem o investidor gringo sentir aquele apetite por risco de mercado emergente (leia-se: Brasil). Ou seja, o gringo vai começar a achar a nossa renda fixa sem graça e vai redescobrir o nosso mercado de ações.
Aqui, o Banco Central brasileiro ganha confiança na desinflação: IPCA benigno, núcleos moderando, atividade resiliente.
Cenário base: cortes começam em março, seis reduções de 50 bps, Selic fechando em 12%.
Isso comprime taxas reais, melhora valuations e atrai realocação da renda fixa para variável.
Historicamente, isso é ouro para a bolsa: menor taxa de desconto e fluxos positivos.
Setores sensíveis a juros, como small caps brilham.
(Quem me acompanha ao longo destes 20 anos como analista de investimentos sabe que Small Caps são meu bicho preferido, e não podia ser diferente, como não amar um tipo de ação que as vezes sobe mais de 500%?)
Motivo 4) baixíssima alocação no Brasil com bancos gringos ficando mais otimistas em nós!
Imagine o ecossistema de investimentos doméstico, com alocação baixa em ações, finalmente migrando – volumes sobem, emissões corporativas aumentam, AUM (assets under management ou patrimônio sob gestão) cresce e aumenta a demanda por ações, que as fazem geralmente aumentar de preço.
Nos EUA, cortes do Fed reforçam: dólar mais fraco, liquidez global, apetite por emergentes.
Brasil, com beta alto, beneficia desproporcionalmente.
É o combo perfeito para otimismo: juros caindo aqui e lá fora, impulsionando ações
Na América Latina, Brasil combina valuations atrativos com crescimento de lucros acima da média global.
Earnings yield alto, expectativas sólidas – melhor que México ou Chile em alguns aspectos.
Isso sustenta performance regional, com Brasil liderando retornos em dólares
Motivo 5) “Vai faltar ação”
Como o Keleti vem martelando na Fintwit: ‘Vai faltar ação mesmo!’
2026 pode ser o ano em que a bolsa vira VIP: só entra quem já tá dentro.
Muitas empresas aproveitaram só preços deprimidos da última crise no mercado, nesses últimos anos de bolsa em baixa e juros em alta para comprar suas ações por preços de pechincha e fechar capital.
Foi uma debandada silenciosa que começou lá em 2023 e virou avalanche em 2024-2025
Desde 2023, 33 empresas deram no pé da bolsa brasileira – e 2025 nem acabou.
Desde 2021, tivemos zero IPOs novos – uma seca histórica de quase 4 anos, pior início de ano em uma década em 2025
É como se a moda agora fosse o "take private" - que ocorre em bolsa em baixa, com ações baratas - em vez de "vamos pra festa da abertura de capital". – Que o corre quando a bolsa está valorizada e as empresas aproveitam para vender por altos preços suas ações.
Não preciso nem dizer que você deve comprar quando as empresas também estão aproveitando preços baixos para fechar capital como agora e não quando estão vendendo em IPOs ne ..., mas isso é conversa para outra hora
Em 2025 sozinho, já foram pelo menos dez saídas confirmadas, e o ano nem acabou.
valuations deprimidos que fazem o controlador pensar: " Melhor eu recomprar isso enquanto o mercado não está olhando”.
Exemplos de empresas que saíram da bolsa recentemente, nessa toada, são muitos:
Neoenergia #NEOE3, Santos Brasil #STBP3, Carrefour #CRFB3, ClearSale #CLSA3, Kora Saúde #KRSA3, Eletromídia #ELMD3
Agora, o pulo do gato:
Com menos ações circulando (free float encolhendo, recompras pipocando – mais de 100 programas em 2024!), quando o dinheiro voltar para bolsa em 2026 – e ele vai, com juros caindo e liquidez global –, pode sim rolar uma espécie de squeeze de oferta.
Imagina: o fluxo estrangeiro (que já tá voltando devagarinho) e o PF brasileiro, sedento por yields melhores que a renda fixa mixuruca, correndo atrás de papéis que... sumiram.
Resultado? Múltiplos podem explodir, valuations subir, e quem tá posicionado em small caps, dividendos ou o que sobrou de qualidade ri por último.
É o clássico "escassez cria valor".
Mas enquanto os gestores da Fintwit batem no peito gritando "Eu avisei!", o resto de nós pode usar isso pra diversificar esperto.
Uma carteira All-in-One, que espalha o risco por ações locais (o que ainda tem), FIIs (que não somem fácil), small caps subvalorizadas e até um tico de exterior pra hedgear o show nacional, é o antídoto.
Tudo isso inspira: 2026 pode ser o ano de setores cíclicos e defensivos andarem de mãos dadas
Por Que Investir Agora? Pois 2026 não é só números – é oportunidade.
Com bull market possivelmente ganhando força, liquidez abundante, juros caindo e dividendos fluindo, o Brasil emerge como destaque entre emergentes.
Mercados conscientes de fiscal melhoram títulos de dívida, e ações seguem descontadas.
Para capturar, diversifique – ações, FIIs de infra, exterior – e veja o crescimento acontecer.
Para quem quer otimismo e diversificação REAL uma carteira como a All In One, que cobre dividendos, small caps, exterior, FIIs, Fi-infra e renda fixa, é o caminho para capturar o crescimento sem sustos.
Mas... E o que Pode Dar Errado?
"Investimentos são como namoro: cheios de altos e baixos" (Fensterseifeifer,2025)
A bolsa brasileira em 2026 será num parque de diversões, mas com montanha-russa, com certeza, pelas eleições.
Tem uma expressão famosa no mercado que diz: “Vol. é Vida” e eu concordo com ela.
É na volatilidade que encontramos as melhores oportunidades de surfar.
Riscos são: a reaceleração inflacionária ou pacote fiscal maior que o esperado pressiona juros e câmbio, adiando cortes.
Saídas de fluxos, resgates em fundos, estrangeiros fugindo.
Eleições e volatilidade – pleito competitivo pode criar incerteza fiscal pós-2027.
Desaceleração global, defasagem de tarifas, ou Fed mais cauteloso mantém condições apertadas.
Tudo isso dito: 2026 é um ano para ser otimista, mas não (E NUNCA) ingênuo.
Mas com diversificação, você mitiga esses riscos e foca no upside.
Lembre-se: em investimentos NADA é garantia de nada
Vamos crescer em 2026?
Eu aposto que sim. Com inflação caindo e juros em queda, entramos no regime macro mais favorável para ações: baixa inflação com política monetária expansionista.
Isso equilibra expansão de múltiplos, crescimento de lucros e dividend yields.
E o valuation? Ainda atrativo, negociando a cerca de 9x P/L projetado.
O que pode dar certo em 2026 — quadro detalhado
(Imagine cada item como uma vela que acende o mercado)
1. Empresas convertem reservas em dividendos e parte do dinheiro volta pra bolsa.
Efeito: sustenta valuation, gera recompras e reduz oferta livre — pressiona preço pra cima.
2. Cortes de juros começam e viram sinal claro de “regime novo”.
Efeito: compressão das taxas reais → expansão de múltiplos; bond-proxies e bancos/mercado de capitais respiram.
3. Fluxo internacional mais favorável.
Efeito: câmbio estabiliza, pode reduzir prêmio de risco e atrair mais estrangeiro.
4. Resultados corporativos seguem resilientes.
Efeito: com margens firmes e desalavancagem, empresas pagam mais e validam múltiplos maiores.
5. Eleitoral com desfecho sem choque fiscal ruim.
Efeito: incentiva risco; se o mercado interpretar a eleição como menos traumática, teremos um fluxo adicional de confiança.
6. Rotação setorial saudável (valor + dividendos + small caps)
Efeito: quem entrou tarde em 2025 tem espaço para subir; dispersão aumenta o número de oportunidades.
Estratégia prática — o que eu faria com a renda extra que cai no final do ano (passo a passo, direto) para aproveitar esse cenário
Alocar 30% da parcela de risco da renda extra do fim do ano em small caps - aqui mora a assimetria; precificação com risco elevado, retornos acumulados enormes se a narrativa se normalizar. As ações indicadas para isso estão aqui!
15% da renda extra do fim do ano em exposição internacional (ETFs ou instrumentos locais com dólar) — proteção e oportunidade se emergentes tiverem rotação. Os ativos indicados para isso estão aqui!
O resto da renda extra? Deixa em Renda fixa com LIQUIDEZ DIÁRIA (pós indexada, que segue a Selic) para aproveitar a montanha russa de volatilidade que a política nos proporcionará ano que vem — manter parte conservadora para aproveitar volatilidade e reentradas.
Observação: tudo depende do seu perfil.
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