top of page

RELATÓRIO DE BOAS VINDAS

Atualizado: 3 de mai.

Queridos investidores e investidoras,

este é nosso relatório de boas-vindas, no qual aproveito para descrever para vocês a dinâmica do trabalho.

Interações pelo Telegram e relatórios semanais, nas 5as feiras:

Semanalmente, às 4as feiras, teremos uma nova publicação com análise e acompanhamento de ações e outro ativos.


Pelo Telegram, vou enviar e comentar insights que sejam relevantes e possam significar oportunidades de investimento identificadas por mim conforme as empresas movimentam-se e com base nas notícias e comunicados.


O Telegram também será nosso canal para retirar dúvidas e fazer solicitações, onde vocês poderão pedir análises de ativos específicos, por meio de caixinhas de interação que serão abertas por mim. Tudo de forma clara e organizada!


Além disso, conforme prometido, vou lhes enviar um modelo simplificado de valuation que criei, para que possam realizar suas estimativas de empresas, se desejarem.

Uma carteira balanceada é a chave para otimizar o risco x retorno

Uma carteira de investimentos sempre deve levar em consideração o perfil de risco do investidor e seus objetivos.


Quanto maiores forem o risco que o investidor está disposto a assumir e a tentativa de alavancar sua rentabilidade, maior será o percentual de ativos de risco que ele poderá incluir na carteira.


Escala de riscos - os ativos menos e mais arriscados



Se a disposição a correr riscos é menor, melhor ampliar a parcela em ativos menos arriscados e com menor volatilidade, mantendo um percentual maior em renda fixa e menor em ações, por exemplo.


Dentre os riscos temos, por exemplo, o risco de volatilidade, aquele movimento de queda que as ações têm e que é movido pelo cenário macro ou pelos seus próprios resultados e feitos das empresas.


Por isso, a parcela investida em ações, que são investimentos com alta volatilidade, deve ser sempre voltada para o longo prazo, mais de cinco anos, para que você não tenha o risco de ter que resgatar este recurso em um momento de baixa, como estamos vivendo agora.


Os momentos de baixa, como o atual, costumam ser bons para comprar ações, embora muitos investidores façam justamente o caminho oposto: compram nas fases altas de mercado e sentem-se amedrontados com as quedas, parando de aportar.


O ideal seria se conseguíssemos saber o momento de maior queda para aportar, mas não temos como adivinhar o futuro.


Na fase de acumulação de ativos, o ideal seria que a bolsa ficasse sempre em baixa, subindo apenas quando fôssemos usufruir do patrimônio.


O movimento mais indicado para fugir do risco de comprar ações num momento de pico, portanto, é ir poupando recursos e aportando aos poucos, mensalmente, ou, quando dispuser de renda, ir dividindo este aporte nas diferentes classes de ativos do seu portfólio.


Desta forma, você vai comprando e constituindo um preço médio, ao longo dos aportes, e acumulando ativos que tendem a se valorizar no longo prazo, conforme as empresas crescerem.


Investir em ações tem a ver com acreditar no futuro das empresas em que investiu, o que depende, obviamente, do ambiente macro em que estão inseridas.


Como eu gosto de montar o MEU portfólio de investimentos:

Como eu disse, cada um deve medir sua própria e pessoal disposição de correr riscos, o que depende do seu perfil, da sua idade, das suas fontes de renda, entre outras.


Mostrarei, agora, como eu gosto de montar meu portfólio.


Princípios que eu sigo para montar meu portfólio são: fugir de taxas desnecessárias, como taxas de administração embutidas nos produtos, e fugir sempre que possível de pagamento não necessário de imposto, aproveitando o benefício de vendas de ações até R$20 mil reais.


Desta forma, você vai ver que, na minha composição de portfólio, eu preencho as caixinhas de cada um dos tipos de ativos conforme seu nível de risco, comprando diretamente títulos públicos, títulos de renda fixa e ações, construindo, desta forma, a minha própria espécie de “carteira multimercado”

Porque investir em ações e títulos e não via fundos?

A vantagem em investir em ações diretamente, ao invés de investir em fundos, é porque assim você paga menos impostos:

1. Não paga imposto de renda em vendas até R$20 mil por mês, além disso, nos títulos de renda fixa, você não está sujeito ao imposto come-cotas, que é cobrado nos fundos multimercados.


2. Não paga taxa de administração e performance, que se você calcular para 10 anos, uma taxa de administração de 2% ao ano come boa parte do desempenho do fundo.


3. Você sabe exatamente, em tempo real, onde está o seu dinheiro, transparência que não se encontra em fundos.


4. Você tem liquidez! Nos fundos de small caps o prazo para resgate é de cerca de 60 dias, enquanto investindo em ações, você pode vender no dia que quiser e ter seu dinheiro em D+1.


Quais as classes de ativos em que eu invisto hoje

Composição da parcela de Renda fixa:

Eu vejo vantagem também em investir em títulos públicos, pois eles têm liquidez imediata; você pode vender quando quiser e, além destes, compor parte do portfólio com bons CDBs, que tenham taxa superior aos títulos públicos, mas com prazos mais curtos, para que seu dinheiro não fique trancado por muito tempo, podendo assim aproveitar outras oportunidades que surgem no mercado.

Fundos Imobiliários, muitas taxas embutidas, prefiro imóveis

Atualmente eu não invisto em fundos imobiliários, pois entendo que é mais vantajoso comprar diretamente imóveis para alugar ou mesmo para morar, compondo esta parcela do patrimônio, mas pode ser interessante para os casos em que a pessoa não dispõe de muitos recursos para isto.


Ações: um bom stock picking para ampliar retornos !


Sobre portfólio de ações, já nesta quarta-feira, sai nosso primeiro relatório de ativos sugeridos. Vou apresentar a carteira de top-picks em ações com as minhas 5 sugestões para comprar hoje.

Mas não ficaremos só nelas! A cada semana, novas oportunidades de investimento serão adicionadas ao portfólio.

Distribuição de carteira: Seu próprio multimercado sem taxas!

Desta maneira, eu tenho como meta atingir a distribuição nas caixinhas destes diferentes tipos de investimentos, de forma a manter um portfólio equilibrado entre risco e retorno, conforme meu perfil de risco.





Para além destas classes, é recomendável deixar de 6 a 12 meses de salário resguardado em ativos muito líquidos, como Tesouro Selic ou algum fundo, que é o que chamamos de Reserva de Emergência, para momentos como estes, que o próprio nome já diz.

Criptomoedas: sim ou não?

Entendo que criptomoedas são ativos que não geram fluxo de caixa como as empresas, nem oferecem rentabilidade pré-estabelecida, como os títulos de renda fixa. Desta forma, vejo como ativos extremamente especulativos.

Se você desejar investir, eu sugiro alocar não mais do que 3% , a título de fundo perdido, nas criptomoedas mais consolidadas, como o Bitcoin e Ether (Ethereum).


Uma nova história começa aqui:

Nossa parceria está apenas começando, sejam muito bem-vindos e desejo ótimos investimentos a todos!


E não esqueçam: na 5ª feira teremos relatório de indicação de carteira de ações, com as minhas sugestões preferidas para comprar já!


Fique atento também ao Telegram, onde poderemos interagir diretamente. Enviarei os insight diários, além de esclarecer suas dúvidas e coletar suas sugestões para melhor atendê-los!





RECEBA
O MELHOR
CONTEÚDO DE
INVESTIMENTOS
NO SEU EMAIL

Obrigado(a)!

bottom of page