NOVA RECOMENDAÇÃO NA CARTEIRA DE FIIS INVESTE10 PARA MAXIMIZAR GANHOS COM A ALTA DA SELIC PARA 15% A.A.
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Sim a taxa de juros aumentou de novo, e o congresso garantiu a isenção de imposto para os Fi infras e Fiagros.
Ah! A nova taxação do proposta pelo governo se aplicaria apenas a cotas emitidas após 31/12/2025 – ou seja, mais um motivo para aproveitar
Neste relatório estão os meus 3 fundos imobiliários e incentivados para surfar esta Selic estratosférica e não pagar imposto!
O objetivo é maximizar o potencial de investimento em fundos imobiliários (FIIs) e fundos incentivados (FI-Infra e Fiagros) no contexto de uma taxa Selic elevada de 15% e da manutenção da isenção de Imposto de Renda (IR) para os rendimentos de FIIs, FI-Infras e Fiagros, conforme decisão do Congresso Nacional em junho de 2025.
Para ver os indicadores e minha carteira completa de FIIs, Fi infras e Fiagros predileta, clique aqui
Alta na Selic e os investimentos que se beneficiam disso:
A elevação (mais uma vez, provavelmente a última deste ciclo) da Selic reflete a necessidade de conter a inflação, que fechou 2024 acima da meta de 4,5% estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
Os Títulos pós-fixados (CDI/Selic) tornam-se mais atrativos.
Os Fundos Imobiliários de Papel, com a Selic em 15%, principalmente aqueles que investem em recebíveis imobiliários (CRIs) atrelados ao CDI se beneficiam diretamente da Selic alta.
FI-Infras e Fiagros contam ainda com a isenção de IR sobre a valorização, além da isenção nos proventos recebidos.
Reforma Tributária e Isenção de IR para FIIs, FI-Infras e Fiagros esta semana!
Nesta semana, o Congresso derrubou o veto presidencial e manteve a isenção de Imposto de Renda para os rendimentos de FIIs, FI-Infras e Fiagros, afastando a cobrança de CBS e IBS prevista na reforma tributária.
A isenção reforça a atratividade desses fundos, especialmente em um cenário de juros altos, onde a rentabilidade líquida é maximizada sem tributação nos dividendos.
Apesar da isenção em 2025, há propostas (como a MP recentemente feita pelo governo para compensar a oposição ao aumento do IOS) para taxar rendimentos de FIIs e Fiagros em 5% e ganhos de capital em 17,5%.
Em 11 de junho, o governo publicou a MP 1.303/2025, que pretende instituir 5% de IR na fonte sobre os rendimentos de FIIs, Fiagros e FI‑Infras a partir de janeiro de 2026, além de ajustes no IR sobre ganho de capita. Essa MP ainda depende de aprovação pelo Congresso (até seu prazo de 120 dias), e se não for votada, as isenções atuais permanecem
A taxação se aplicaria apenas a cotas emitidas após 31/12/2025 – ou seja, mais um motivo para aproveitar
A aprovação dessa medida no Congresso é incerta, mas pode impactar a rentabilidade a partir de 2026.
MINHAS Escolhas PARA SURFAR A SELIC NAS ALTURAS
Os fundos APRESENTADOS ABAIXO são escolhas estratégicas para investidores aproveitarem a Selic alta (15%) e a inflação projetada (MAIS DE 5%) além da isenção de IR recém garantida pelo Congresso na reforma tributária.
A combinação de rentabilidade atrativa, gestão de qualidade, CARTEIRA DE QUALIDADE DE CRÉDITO ALTA, e diversificação torna esses fundos ideais para quem busca renda passiva EXTRA TURBINADA, mas sem correr tanto risco assim.
Kinea Securities #KNSC11 (já recomendado na carteira de fundos investe10, veja aqui.
Tipo: Fundo Imobiliário de Recebíveis (Papel).
Gestão: Kinea Investimentos, referência em gestão de crédito no Brasil.
Taxa de Administração: 1,20% a.a.
Taxa de Gestão: não há
Patrimônio: Alocado em mais de 80 CRIs além de dois FIIs, com diversificação em:
Segmentos: Residencial (cerca de 40%), escritórios (cerca de 20%), logístico (cerca de 17%).
Indexadores:
64% da carteira alocado em IPCA + 8,96% a.a. considerando a marcação a mercado e a taxa de administração, com prazo médio de 7,6 anos
45% da carteira alocado em CDI + 1,9% a.a. considerando a marcação a mercado e a taxa de administração, com prazo médio de 3,9 anos.

Prazo Médio total da carteira: 6,2 anos, com exposição máxima de 6,5% por CRI, garantindo baixa concentração de risco.
Vantagens:
Diversificação: Carteira com quase 70 operações, majoritariamente high/mid grade, reduz o risco de inadimplência. A exposição máxima por CRI é 6,5% em um único título e boas garantias.
Gestão Ativa: Mandato flexível permite ajustes entre indexadores (IPCA/CDI), otimizando retornos em cenários de volatilidade.
Isenção de IR: Rendimentos mensais isentos maximizam a rentabilidade líquida.
Riscos:
Sensibilidade à marcação a mercado, especialmente em períodos de abertura da curva de juros.
Dependência de inflação elevada para maximizar retornos dos CRIs indexados ao IPCA.
Recomendação:
Ideal para investidores que buscam proteção contra inflação e renda passiva com gestão de alta qualidade. A expectativa de inflação e juros para 2025 e bom histórico de gestão da Kinea levam a um bom carrego do KNSC.
OBS. O KNSC11 não teve nenhum evento financeiro negativo até hoje.
Capitânia Infra (CDII11) (já recomendado na carteira de fundos investe10, veja aqui)
Tipo: Fundo de Investimento em Infraestrutura (FI-Infra), isento de IR.
Gestão: Capitânia Investimentos, especializada em crédito estruturado.
Carteira:
Foco em debêntures incentivadas de infraestrutura.
A maior parte dos emissores tem alto Rating de crédito, ou seja, são classificados como bons pagadores,
Meta de rentabilidade: CDI + 2% a.a., com hedge total para reduzir volatilidade.
Possui alavancagem estratégica, permitindo captar recursos a taxas menores que o retorno das debêntures.
Vantagens:
Baixa Volatilidade: Hedge total protege contra oscilações de mercado.
Alavancagem Estratégica: Aumenta retornos sem comprometer a segurança, devido ao alto rating dos emissores.
Isenção de IR: Maximiza a rentabilidade líquida, especialmente em um cenário de Selic alta.
Riscos:
Dependência de taxas de captação favoráveis para manter a alavancagem rentável.
Menor exposição à inflação (IPCA) em comparação com KNSC11, limitando ganhos em cenários de inflação elevada.
Recomendação:
Indicado para investidores conservadores que buscam rentabilidade acima do CDI com baixa volatilidade.
A isenção de IR e o foco em emissores de alta qualidade tornam o CDII11 uma âncora em carteiras diversificadas.
Obs. O fundo pode se alavancar, ou seja, pegar emprestado e comprar mais debentures (se a taxa de tomar emprestado está menor que o ganho das debentures).