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euforia e Proteção

Este relatório tem algumas seções. Primeiro, comentamos o resultado do primeiro turno das eleições e como a reação da bolsa, de euforia, abre espaço para o rebalanceamento de nossa carteira. Como nem tudo são flores, comentamos os riscos no horizonte e algumas estratégias de proteção para sua carteira. Finalizo com uma dica de renda fixa e com as novidades das empresas sugeridas.


Índice:

Clicando no tópico você vai direto para a seção no relatório:


1 - O que tiramos de conclusões para nossos investimentos, com o resultado do primeiro turno das eleições



Acabou o primeiro turno das eleições, e o mercado reagiu bem, com altas expressivas na sequência da divulgação do resultado!


Na minha opinião as urnas trouxeram um bom resultado em geral para a bolsa.


O motivo desta visão é que ganhou peso o centro e direita no senado e na Câmara, como podemos ver no gráfico abaixo. Tal composição facilita a aprovação de reformas no caso de vitória de Bolsonaro e dificulta a aprovação ode políticas muito à esquerda no caso de um mandato Lula.


Veja no gráfico abaixo como a composição se alterou depois do primeiro turno:



Fonte: Artica


Além disso, o resultado apertado para presidência tende a levar os candidatos a fazer concessões e um discurso mais moderado para atrair os votos faltantes. A moderação também é algo positivo par a bolsa.

Não fui apenas eu que achei que o primeiro turno trouxe um bom resultado pra bolsa.

Contra as cotações, não há argumento. O mercado é soberano.

Após resultado de nas urnas, o índice das ações brasileiras subiu fortemente no primeiro pregão após o primeiro turno, com o Ibovespa apresentando alta de 4,39% na segunda-feira e algumas ações subindo mais de 10%.

O cenário de Bolsonaro mais forte do que nas pesquisas foi especialmente positivo para estatais, que são parte relevante do Ibovespa, como a Petrobras e o Banco do Brasil.

Além disso, a vitória ou o bom resultado de alguns candidatos com viés mais liberal (mais pró privatização) fez ações de estatais estaduais subirem.

Na nossa carteira, isso resultou em Sanepar subindo 6,5% na segunda-feira, acompanhando a alta ainda maior de Sabesp, com o mercado apostando na sua privatização após o resultado de primeiro turno para o governo de São Paulo, com o candidato Tarcísio na frente.

Além disso, a empresa Cemig e a Copasa beneficiaram-se da vitória do candidato Zema, um liberal do partido Novo, se reelegendo em Minas Gerais.

As chances de vitória de Eduardo Leite vencer no segundo turno no Rio Grande do Sul também beneficiaram as ações de Banrisul, alimentando a esperança de alguns investidores pela sua privatização.

2 - Rebalanceamento de carteira: Hora de colocar uma parte do lucro de Cury no bolso!

É hora de vender Cury! Mas não toda posição!

A Cury subiu muito desde que foi indicada, 66% em apenas 3 meses, como mostra abaixo o gráfico de cada ação e sua alta desde a indicação.



Assim, podemos aproveitar a forte alta pré e pós primeiro turno e realizar o lucro vendendo parte da posição nela, pode ser metade da posição que você comprou, para garantir uma parte do lucro!

A empresa segue ótima, mas é bom ir realizando os lucros!

Com a venda de parte da posição, estou reduzindo de 1,5% para 1% o peso sugerido nela.



Minha sugestão é realizar um balanceamento, vendendo metade da posição em Cury e alocando em Braskem e Inter, mas principalmente em Braskem, que caiu desde que foi indicada.

Lembrando que você sempre pode (e na minha opinião deve) ir fazendo o rebalanceamento de sua carteira, vendendo aos poucos uma parte das ações de papéis que subiram demais, embolsando um lucro e comprando as ações que ficaram para trás ou caíram desde que foram indicadas, desde que elas permaneçam com bons fundamentos.

Fazendo isso, você evita pagar muito imposto, tentando sempre vender até o máximo de R$20 mil reais por mês em ações, o que permite isenção de IR, mesmo que você tenha obtido um grande lucro com aquele investimento, como é o caso de Cury!



3- Vamos falar sobre os riscos no horizonte e proteção de carteira


O mundo sempre terá riscos e fatores que pesam contra a valorização das ações, ou mesmo que implicam quedas fortes nos ativos.

O gráfico abaixo mostra alguns acontecimentos na bolsa que a fizeram cair apo longo de sua trajetória recente, a partir de 2020.


Fonte: Valor

Se ampliarmos o horizonte de análise, veremos que a história da bolsa foi recheada de crises e quedas, embora a tendencia mostre que ela sempre se valorizou após tais eventos. Veja o gráfico abaixo, de 2018 a 2020:


Fonte: Tradingview


Ampliando ainda mais o horizonte de tempo, lá para 1960, vemos que outras crises aparecem no caminho...

Fonte: Seu Dinheiro


Atualmente, não é diferente e podemos citar alguns riscos importantes...

Mesmo passada a pandemia e na iminência de acabarem as eleições, não podemos esperar que novos riscos não surjam e pesem nos mercados.

Na minha opinião o maior risco atual é o da uma recessão em economistas desenvolvidas devido à alta de juros nas mesmas.

Os EUA está em meio a um aperto monetário e o mesmo podemos dizer de algumas economias das Europa.

Após um longo período de juros reais negativos, a inflação atual pressiona os vencos centrais a elevarem seus juros para conter a escalada de preço.

Abaixo você pode observar como estão os juros de algumas economias. Podemos ver que ainda seria necessária uma alta substancial para que algumas delas voltassem a ter juros reais positivos.

Fonte: Infinity

Outro risco presente é a situação complicada de alguns bancos ao redor do mundo diante destas altas de juros.

Foi destaque no últimos semana na mídia a situação do Credit Suisse, cujos rumores que estaria quebrado aumentaram muito no fim de semana, com seu presidente pedindo 100 dias para apresentar um plano de reestruturação e admitindo que estão com alguns problemas no balanço.

As ações do Credit Suisse já caem 82% e precificam um cenário bastante difícil para a instituição portanto, como você pode var abaixo:


Fonte: Google


No caso de quebra de bancos grandes, na minha opinião, muito provavelmente o governo interviria e não deixaria isto ocorrer, a exemplo do que ocorreu em 2008.

Claro que é uma notícia ruim um banco em apuros, mas dado seu porte há grande probabilidade de "salvamento" se e quando necessário, uma vez que deixar um banco assim quebrar traria um problema sistêmico muito maior do quefazer um bail out (resgate).

O Credit Suisse não é a única instituição cuja precificação coloca no preço um risco grande de apuros financeiros nas suas ações.

A tabela abaixo mostra a relação de grandes instituições financeiras com de Price to Book (preço das ações/ valor patrimonial) abaixo de 40%. Ou seja, seu valor de mercado é menor que seu Patrim1õnio liquido, com os investidores precificando alto risco nas ações.

Devido ao grande compartilhamento de riscos entre as instituições do sistema financeiro, a falência de um destes pode colocar os demais em risco e isso já está no preço de muitas ações, como mostra a tabela.


Diante de riscos relevantes no horizonte, e sempre interessante o investidor possuir algumas defesas de portfólio.

As defesas mais clássicas são moedas fortes, como o dólar, e o ouro.

Na nossa alocação geral de carteira, cujo relatório completo você pode ler aqui e no gráfico abaixo, é indicado um percentual em moeda forte/ouro, justamente para fazer este papel de proteção.


Fonte: Investe10


O momento na minha opinião favorece o dólar em relação ao ouro, pois altas de juros nos EUA tendem a valorizar sua moeda.


Acredito que uma posição de cerca de 5% em dólar faz sentido para proteção (não pra tentar ganhar nele).


Eu priorizaria o dólar em detrimento do ouro no momento, como proteção de carteira, pois com juros americanos subindo ele não deve performar bem.


Temos outra maneira de reduzir o risco do investimento em ações, com o short, ou seja, a aposta na queda das ações, que eu vou explicar melhor a seguir.


Aposte nas quedas de algumas ações ou do índice de ações


Atenção, esta modalidade de investimento é arriscada e por isso no momento não estou indicando na carteira oficial!


Se você entender que possui conhecimento adequado e margem para riscos, pode implementar a estratégia de short, mas nunca faça operações em que não tenha muito conhecimento sobre o que está fazendo!


O texto a seguir é uma explicação de uma modalidade de investimentos que existe, disponível para os investidores, mas menos explorada e utilizada pela pessoa física, principalmente devido a sua complexidade maior e riscos.


Não sei se você sabia, mas podemos investir em ações não apenas apostando da alta dos ativos, mas também podemos apostando na queda dos mesmos.


Quando acreditamos que uma ação, índice ou outro ativo está sendo negociado a um preço muito mais alto do que ela realmente vale, podemos abrir uma posição short neste ativo, ou seja, podemos vender a ação sem detê-la, apostando na sua queda.


Em momentos em que se acredita que poderá ocorrer uma desvalorização das ações mais prolongada, os investidores experientes podem abrir posições vendidas em algumas empresas ou mesmo no índice de ações.


Primeiro, deixa eu explicar para você, com mais detalhes operacionais o que é o aluguel de ações, como fazer um aluguel de ações e para que ele serve.


Como o nome diz, o aluguel de ações ocorre quando você aluga suas ações para algum investidor, ou quando você aluga ações de algum investidor que as possui.


Quando e por que você faria isso?


Bom, quando você coloca suas ações para alugar em geral é porque não pretende se desfazer delas num curto espaço de tempo, então você opta por suas ações alugar para outros investidores, recebendo uma taxa pelo aluguel.

A taxa que você recebe depende da ação que você coloca para alugar e muda ao longo dos dias, por isso você deve sempre consultar na sua corretora.

Operacionalmente, para colocar suas ações para alugar, você precisa pedir isto para quem te atende na sua corretora, ou optar pelo serviço de custodia remunerada automática que existe em algumas corretoras.

A outra opção é quando você aluga ações de outro investidor, para vendê-las no mercado. Quando os investidores fazem isso estão apostando numa queda da ação que pegaram em aluguel e venderam.

Por exemplo, se eu acredito que as ações da Petrobras vão cair, eu vendo as ações da Petrobras sem detê-las, abrindo assim o que se chama de posição “short” ou vendida nesta ação.

Quando um investidor vende no Home Broker uma ação que não possui, automaticamente a corretora pega estas ações em aluguel de algum proprietário, e o investidor que vendeu as ações sem detê-las pagará a taxa de aluguel.

Em algum momento, o investidor que vendeu as ações deverá recompra-las no mercado para devolver ao detentor destas ações, do qual ele pegou em aluguel. Tudo isso ocorre dentro do ambiente automatizado da corretora, e as duas partes do negócio não sabem quem são.

Esta é uma operação mais arriscada, pois como o investidor está vendendo um ativo que não detém, apostando na sua queda, caso aquela ação que ele vendeu não caia, ele terá de ter os recursos financeiros para recompra-lo a um preço mais caro no mercado, para devolver ao detentor.


Outras utilidades da operação vendida:

A posição vendida não funciona somente como aposta na queda, ela pode ainda servir como uma espécie de hedge, quando você tem posições compradas em algumas ações e vendidas em outras.

Se você tem ao mesmo tempo posições compradas e vendidas, se o mercado acionário como um todo cair generalizadamente, provavelmente você pode perder nas suas ações compradas, mas as ações que você tem uma posição vendida provavelmente cairão, diminuindo assim as perdas totais da sua carteira.

A posição vendida também é utilizada como uma espécie de financiamento por alguns investidores. Isso mesmo. Quando você abre uma posição vendida, você pega alugado de alguém uma ação para vender no mercado, você pode usar o dinheiro que obteve com a venda daquela ação para comprar uma ação que acredita que tem um potencial bom de alta.

Você pagará uma taxa, que varia conforme o ativo, pelo papel que pegou alugado para vender, assim como se fosse em um financiamento mesmo. Então esta operação só vale a pena se você acredita que a alta da ação que comprar vai superar a taxa paga pela ação que vendeu, e se acredita que a ação que você alugou e vendeu vai cair!

Por isso, atenção para os riscos desta operação!

A operação de short, ou seja, de vender um ativo que você não tem, somente alugou, é bem mais arriscada do que uma operação apenas comprada em uma ação. Pois se a ação que você alugou e vender subir, você precisa ser aquele valor para recomprar a ação e devolver o seu aluguel!

Por ser mais arriscada, pelo motivo de você vender algo que não tem para entregar no primeiro momento, pois está só alugando, as corretoras exigem que você tenha uma margem financeira para poder executar operações de venda de ações sem detê-las.

Vou dar um exemplo bizarro, que não ocorre no mundo real, mas que poderia facilitar o entendimento do aluguel e venda de ações. Bem como o seu risco!

Imagine você alugar um apartamento, e colocar ele para a venda, embolsando o dinheiro. Você pagaria hipoteticamente R$2mil reais de aluguel por alguns meses, apostando que o apartamento que você alugou e vendeu por R$500 mil reais, valeria R$350 mil ao final de um ano. O problema é que ao final do ano, você teria que recomprar o apartamento para devolver ao dono. Se o apartamento estivesse de fato R$350 mil reais, sua operação teria sido um sucesso, certo? O problema é que se você errasse a operação e o apartamento estivesse custando R$600 mil reais ao final do ano, você precisaria ter este dinheiro para recomprar ele e devolver ao proprietário.

Esta é uma operação como eu já falei que envolve riscos extras, então você precisa entender muito bem para não perder dinheiro que não possua!

Se você entende possuir conhecimento dos riscos e deseja fazer uma posição de tal tipo, atualmente não montaria uma posição vendida em IVVB11, que é o ETF da bolsa americana, em um percentual pequeno da carteira, não maior de 5%, para mitigar os riscos de queda da bolsa por lá, com a alta de juros.

Ainda assim, como a maior parte dos investidores assinantes é de pessoas físicas, não estou recomendado no momento a posição na carteira geral, pelos riscos envolvidos. Acredito que uma boa alocação em renda fixa e caixa já é uma boa composição de carteira de longo prazo para a maior parte dos investidores pessoa física.


Dica em renda fixa!


Tenho usado bastante o app da XP para investir em títulos bancários de renda fixa, como CDBs (que tem garantia do FGTS) comprando no mercado secundário com taxas muito interessantes!!!

Para isso basta entrar no app da XP, em investir, depois em renda fixa e durante o dia aparecem ali os títulos disponíveis para investir.

Abaixo um segue um print da minha tela de celular mostrando vários títulos interessantes com mais de 15% na modalidade pré fixada que é possível encontrar por lá nestes últimos dias.



Fonte: App XP


Novidades da carteira:

Excelente resultado na previa operacional de Priner!

A Receita da Priner no 3T22 foi 37% maior que no trimestre anterior (2T22) e 104% maior que no ano anterior (3T21)



Fonte: Priner

Carteiras sugeridas:

Sugestão de alocação por riscos:



Sugestão de alocação em renda fixa:



Carteira sugerida de dividendos



Carteira de ações sugerida completa: Dividendos + Ações de grandes empresas + Microcaps

Recomendo sempre uma carteira bem diversificada de ações de diversos setores e empresas, uma vez que ações já possuem risco elevado na matriz de riscos.

A carteira abaixo contém minhas ações preferidas para novos aportes, considerando os potenciais de valorização e teses das empresas.

A carteira abaixo é completa, no sentido de possuir empresas large caps, microcaps e ações de dividendos. Abrangendo, portanto, todo o tipo de ações.

Você pode ler mais sobre como distribuir seus investimentos de acordo com o risco de cada tipo de ativo no nosso relatório aqui)





Lembre-se que retornos passados não são garantia de retorno futuro, investimentos envolvem riscos e podem causar perdas ao investidor.

Cada investidor deve desenvolver suas próprias análises e estratégias, considerando seu nível de risco e perfil de investidor.

Grande Abraço,

Cristiane Fensterseifer, CNPI, CGA - 06/10/2022


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